segunda-feira, 29 de março de 2010

Para sempre... Amor

Sinto forte, latente e vibrante,
O amor que há em mim.
Que me faz feliz e me fortalece,
Que me faz crer na vida e nas pessoas,
Que me faz melhor a cada dia
E preenche meu ser com alegria de viver.

Esse amor que enche meus olhos,
Meu peito e meu sorriso,
Esse amor que é doce e ao mesmo tempo ardente,
Que é sereno, mas ao mesmo tempo surpreendente,
Que não descansa mesmo estando exausto
E que mesmo exausto me revigora.

Amor que transcende, que sublima,
Que enobrece...
Amor que supera... que espera...
E mesmo estando distante, se faz presente em minha memória.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Brincando de Shakespe-ar

Tem um texto de Shakespeare que eu gosto muito, não só eu como tantas outras pessoas, já que ele circula pela internet e é sempre citado. Nesse texto ele fala com muita sabedoria e sensibilidade sobre os aprendizados que a vida lhe proporcionou.
Hoje, inspirada nesse texto, vou me atrever a escrever sobre meus próprios aprendizados. Alguns desses eu descobri com os acertos e desacertos que cometi ao longo da vida e outros representam algumas certezas que sempre tive dentro de mim...



Aprendi o quanto sou importante por mais egocêntrico ou piegas que isso pareça,

E não importa o que aconteça meus pais e irmãos estarão sempre ao meu lado, embora nem sempre sejam as pessoas ideais para me dar conselhos.

Aprendi que não é preciso se ter muitos amigos quando se tem Um Amigo verdadeiro, mas que todos teem seu lugar, e sempre sabemos quando e com quem podemos contar.

Aprendi que por mais que se pareça romântico passear de mãos dadas no parque comendo algodão doce e trocando carícias não há nada mais romântico do que dormir abraçado numa tarde de domingo.

Aprendi a não sentir angustia com as segundas-feiras, porque é mais um dia com a possibilidade de ser diferente e quem sabe até especial.

Aprendi também que ficar sozinha é uma ótima oportunidade pra se organizar a vida ouvindo minhas músicas preferidas, e que em certas situações algumas companhias são dispensáveis.

Aprendi que em minha fragilidade escondo forças que eu mesma desconheço. E que não devo me importar com o mau humor alheio, quase nunca é pessoal.

Aprendi que a distancia não separa corações que se amam e sim a indiferença.

Aprendi a ser feliz por mim mesma, mas que ao compartilhar essa felicidade com o outro ela pode ser multiplicada.

Aprendi que pra se começar uma relação é preciso que as duas partes estejam interessadas, mas que para terminar basta o desinteresse de uma e que o fim representa sempre o início de um novo começo.

Aprendi que não importa quantas decepções eu tenha, jamais deixarei de amar, pois algumas pessoas são movidas pela possibilidade do sucesso, mas o que me move é bem menos visível e ao mesmo tempo menos efêmero que isso.

Aprendi que amor não se resume a um parceiro e sim às oportunidades que a vida pode nos dar.

E o maior aprendizado que tive foi perceber que hoje é o dia mais perfeito para ser feliz e definitivamente não há motivos para se adiar a felicidade.